Esse é um texto com citações de estudiosos
e historiadores sobre o Jesus histórico. Historiadores Cristãos, não-cristãos e
céticos.
34 citações de estudiosos e historiadores sobre Jesus
Boltmann, professor de estudos do Novo Testamento, escreveu:
“Claro que a duvida sobre Jesus
ter existido ou não é sem fundamento e não vale a refutação. Nenhuma pessoa sã
pode duvidar que Jesus se mantem como o fundador por trás do movimento histórico
o qual o primeiro estagio distinto é representado pela comunidade Palestina
mais antiga”
Paul Méier, ex-professor de História Antiga, diz:
“O total de evidencias é tão
esmagador, tão absoluto, que apenas o mais raso dos intelectos se atreveria a
negar a existência de Jesus.”
Historiador Craig Evans diz:
“Nenhum historiador serio de
qualquer religião ou sem religião tem duvidas de que Jesus de Narazé realmente
existiu no primeiro século e foi executado sob autoridade de Poncio Pilatos, o
governador da Judea e Samaria.”
“Não é mais contestado seriamente
que os milagres estiveram presentes no ministério de Jesus.”
“... e o consenso é, olhe, Jesus
existiu, ele era Judeu, ele não estava la para quebrar a lei. Ele estava la
para cumpri-la. Jesus se via como o ungido do Senhor, quer dizer, como o
Messias.”
Historiador agnóstico Bart Ehrman diz:
“Essas visões são tão extremas
(de que Jesus não existe) e tão não-convincentes para 99,99 % dos experts reais
que qualquer um que acredite nelas tem tanta chance de conseguir um emprego
ensinando em um departamento estabilizado de religião quanto um criacionista de
seis dias tem chances em um bom departamento de biologia.”
“Com respeito a Jesus, nós temos
numerosos e independente registros de sua vida nas fontes por trás dos
Evangelhos (e os escritos de Paulo) – fontes que foram originadas na língua nativa
de Jesus, Aramaico, e que podem ser datadas de apenas um ano ou dois de sua
vida [...] Fontes históricas como essas são incríveis para uma figura antiga de
qualquer tipo.”
“Isso não é nem ao menos
discutido entre estudiosos da antiguidade [...] não é algo discutido entre
estudiosos. Não existe estudioso em qualquer faculdade, ou universidade do
mundo Ocidental que ensina história clássica, antiga, Novo Testamento,
Cristianismo primitivo ou qualquer área relacionada que duvide que Jesus
existiu. Quero dizer... me desculpe, eu respeito sua descrença. Eu acho que ateístas
tem feito um grande desfavor a si mesmos indo pelo lado do miticismo. Porque,
francamente, faz vocês parecerem tolos para o mundo de fora. Se é isso que você
vai acreditar, você apenas parece tolo, você esta bem melhor indo com a
evidencia histórica, e argumentando historicamente, do que aparecer com a
teoria de que Jesus nunca existiu. ”
“A Crucificação de Jesus pelos
Romanos é um dos fatos mais seguros que temos sobre sua vida.”
Grant, diz:
“Resumindo, métodos críticos modernos
falham em dar suporte a teoria de que Jesus é um mito. [essa teoria] foi de
novo e de novo respondida e aniquilada por estudiosos do primeiro rank.”
Um dos mais respeitados estudiosos do Novo Testamento, Gerd Ludemann,
que é um ateu, escreveu:
“A morte de Jesus como resultado
de crucificação é indiscutível.”
“Deve ser considerado como
historicamente certo que Pedro e os discípulos tiveram experiências depois da
morte de Jesus em que Jesus apareceu a eles como o Cristo ressurreto.”
John Dominic Crossan, do grupo ateísta radical Seminário Jesus, diz:
“Que ele foi crucificado é tão
certo quanto qualquer coisa na história pode ser”
Graham Stanton, da Universidade de Cambridge, escreveu sobre os
evangelhos:
“Eu não acho que seja possível negar
que os Evangelhos sejam um sub-conjunto de literatura antiga, quer dizer,
biografias.”
Warner Wallace, ex-detetive de homicídios que se tornou Cristão ao avaliar
a evidencia, diz sobre os discipulos:
“Meu trabalho como um detetive de
homicídios me ensinou algo importante: Existem apenas três motivos por trás de
qualquer assassinato (ou qualquer crime, ou pecado). Todos os crimes são
motivados por ganância financeira, luxuria sexual (desejo relacional) ou busca
por poder.”
Ele conclui:
“Examinando os motivos e as conseqüências
relacionadas ao testemunho dos Apóstolos, eu ainda acho seu martírio como sendo
uma das mais poderosas evidencias relacionadas a veracidade de seus
testemunhos.”
Estudioso do Novo Testamento, Mike Licona, diz:
“... uma lacuna de sessenta a
setenta anos entre os escritos e os eventos que eles descrevem é bem pouco
comparado com o que historiadores trabalham quando falamos de outras biografias
antigas.”
Gary Habermas, o estudioso do Novo Testamento mais influente do século 21,
escreveu:
“Das cinco fontes normalmente
reconhecidas na narrativa dos Evangelhos, os milagres de Jesus são narradas em
todas as cinco, com ocorrências a algumas especificas sendo narradas em mais de
uma. Os ditos de Jesus como ‘Filho do Homem’ é atestado em todos os cinco
Evangelhos fonte. E a tumba vazia é atestada em pelo menos três, se não em
quatro desses Evangelhos fonte. Isso ajuda a entender por que esses itens são
levados tão a serio por estudiosos críticos contemporâneos.”
E. P. Sanders, grande estudioso do Novo Testamento, diz:
“Nós sabemos quem ele era, o que
ele fez, o que ensinou e por que ele morreu [...] a visão dominante [entre
estudiosos] hoje em dia parece ser a de que nós podemos saber muito bem o que
Jesus queria fazer, de que nós sabemos muito sobre o que ele disse, e de que
essas duas coisas fazem sentidos dentro do mundo do Judaísmo do primeiro século.”
“Que os seguidores de Jesus (e
depois Paulo) tiveram experiencias com a ressurreição é, a meu julgamento, um
fato. O que fez essas experiências eu não sei. Eu não acho fraude deliberada
como uma boa explicação. Muitas das pessoas nessas listas viveram o resto de
suas vidas proclamando que eles viram o Senhor ressuscitado, e muitos deles
morreriam por sua causa.”
Amy-Jill Levine, professora de estudos do Novo Testamento, diz:
“Há um consenso sobre o básico da
vida de Jesus em que os estudiosos concordam que Jesus foi batizado por João
Batista, e depois de um período de um a tres anos debateu com as autoridades
Judaicas sobre o tema de Deus, conseguiu seguidores e foi crucificado por
Poncio Pilatos.”
Jacob Kremer, estudioso especialista nos estudos da ressurreição diz:
“De longe, a maioria dos exegetas
mantem firmes a credibilidade da descrição bíblica a respeito da tumba vazia.”
D. H. van Daalen diz:
“É extremamente difícil objetar
contra a tumba vazia com base histórica; aqueles que a negam o fazem com base
em afirmações teológicas ou filosóficas.”
T. N. D. Mettinger diz:
“Até onde sei, não existe nenhuma
evidencia prima facie de que a morte e ressurreição de Jesus seja uma construção
mitológica.”
O historiador Geoffrey Blainey, professor da Universidade de Harvard e
da Universidade Melbourne, diz:
“Minha conclusão é que, pelo
padrões da época, sua história [de Jesus] foi surpreendentemente registrada, já
que ele só ficou conhecido nos últimos anos de vida e, assim mesmo, em uma
região do Império Romano pouco desenvolvida e afastada. De todas as pessoas
comuns daquela época, desconhecidas fora de sua terra, a vida e os ensinamentos
de Jesus estão entre os mais documentados.”
Prof. Graeme Clarke, da Universidade Nacional da Austrália diz:
“Francamente, não conheço nenhum
historiador antigo ou historiador bíblico que teria a menor duvida sobre a
existência de Jesus Cristo – A evidencia documentada é esmagadora.”
O historiador Edwin M. Yamauchi diz:
“De tempos em tempos, aparece
alguém que tenta negar a existência de Jesus, mas isso é pura perda de tempo.
Existem provas irrefutáveis de que Jesus existiu, portanto esses
questionamentos hipotéticos são muito vazios e falaciosos.”
O estudioso do Novo Testamento, Luke Johnson da Universidade de Emory
diz:
“O apoio para o modo de sua
morte, seus agentes, e talvez coagentes, é esmagador: Jesus encarou julgamento
antes de sua morte, foi condenado e executado por crucificação.”
A historiadora Paula Frederickson diz:
“A crucificação é o fato
particular mais forte que temos sobre Jesus”
O estudioso alemão Wolfgang Trilling escreve:
“Estamos convictos e consideramos
historicamente correto que Jesus de fato realizou milagres […]. Os relatos de
milagres ocupam tanto espaço nos evangelhos que é impossível que tudo isso
pudesse ter sido subseqüentemente inventado ou transferido para Jesus”
Michael Grant, professor no Trinity College em Cambridge e na
Universidade de Edimburgo, diz:
“É verdade que a descoberta do
túmulo vazio é descrita de modo diferente pelos vários evangelhos, mas, se aplicarmos
o mesmo tipo de critérios que se aplicam a qualquer outra fonte literária
antiga, as evidências são suficientemente fortes e plausíveis para levar-nos a
concluir que o túmulo foi, realmente, encontrado vazio”
William Ward, da Universidade de Oxford, disse:
“Todas as evidencias estritamente
históricas que temos são a favor [do tumulo vazio], aqueles estudiosos que
rejeitam deveriam reconhecer que eles o fazem com outra base que não é a da história cientifica.”
Peter Carnley diz
“Parece claro o bastante que, com
base nessas experiencias alegadas, os discipulos estavam convictos de que eles
viram o Cristo ressurreto.”
Marcus Borg diz:
“É o suficiente para um
historiador saber que Jesus realizou atos que muitas pessoas, tanto amigos como
inimigos [e provavelmente o próprio Jesus], consideraram milagres.”
N. T. Wright conclui:
“É por isso que, como
historiador”, eu não consigo explicar o nascimento do cristianismo primitivo, a
não ser que Jesus ressuscitou dos mortos, deixando uma tumba vazia para trás.”
Citações retiradas de:
James Bishop Blog:
41 REASONS WHY SCHOLARS KNOW JESUS REALLY
EXISTED. - https://jamesbishopblog.wordpress.com/2015/01/08/36-reasons-why-scholars-know-jesus-really-existed/
23 HISTORICAL THINGS WE KNOW FOR CERTAIN ABOUT
JESUS. - https://jamesbishopblog.wordpress.com/2015/01/24/23-historical-things-we-know-for-certain-about-jesus/
Agora Bart Ehrman está dizendo que Jesus não existiu. Viu isso? 🤦🏻♀️
ResponderExcluirMais ele reconhece que a crucificação e um ato verídico, resumindo se ele acredita nisso ele tbm acredita na existência de JESUS FATO!!!
ExcluirEle é um outsider de Jesus. Pensa totalmente diferente de outros historiadores.
ExcluirDizer que Jesus Cristo é um Mito é um atraso intelectual
ResponderExcluirSendo que a história deixa clara a existência do mesmo.
Dizer que Jesus Cristo é um Mito é um atraso intelectual
ResponderExcluirSendo que a história deixa clara a existência do mesmo.